Vivemos em uma sociedade que ainda não alcançou a igualdade de gênero em seu cenário ideal, ou seja, oportunidades e salários iguais entre homens e mulheres. Mas, ano após ano, temos observado que a participação e a representatividade das mulheres vem crescendo cada vez mais na política, no empreendedorismo, na economia, na ciência e, também, no mercado imobiliário. Neste artigo, lançado especialmente do Mês das Mulheres, você vai entender um pouco mais sobre a dinâmica do mercado imobiliário sob a perspectiva feminina.

Dentre muitas coisas, ser mulher é enfrentar uma série de desafios todos os dias, como desigualdade salarial, parceiros pouco participativos no funcionamento do lar, dificuldade para retornar ao mercado de trabalho após a maternidade, machismo, etc.

Porém, mesmo com muita luta, as mulheres estão buscando seu espaço no mundo. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o percentual de lares brasileiros comandados por mulheres aumentou de 25%, em 1995, para 45%, em 1998. Ou seja, por mais que ainda haja uma longa estrada para trilhar, as melhorias já estão ocorrendo para as mulheres.

Um breve contexto


Existem alguns pontos que merecem atenção quando falamos sobre a busca por igualdade de gêneros:

  • mulheres são a maioria da população brasileira;
  • mulheres são a maioria nas universidades brasileiras;
  • mulheres sustentam quase metade dos lares brasileiros;
  • mulheres são a maioria do eleitorado brasileiro.

Mas, mesmo com tantos números positivos, mulheres ainda são minoria quando se fala na inserção no mercado de trabalho. Segundo a FGV, 51,56% das mulheres estavam empregadas em 2021, enquanto, entre homens, a porcentagem é de 71,64%. Apesar de uma leve melhora com relação a anos anteriores, a disparidade dos números é grande – pelo menos, 20%.

O cenário vem mudando

Mesmo que a passos mais lentos do que gostaríamos, esse cenário tem apresentado mudanças. É o que mostra a pesquisa Mulheres no Mercado de Trabalho, realizada pela Datastore.

O levantamento entrevistou mais de 800 profissionais brasileiras sobre a representatividade nesse setor e concluiu que 93% das participantes na pesquisa reconhecem que estão conquistando espaços significativos. 39% acreditam que conseguiram as mesmas oportunidades de trabalho que homens, apesar de apenas 28% indicarem cargos de liderança ocupados por mulheres.

E é por isso que o empreendedorismo feminino focado no setor imobiliário tem apresentado uma alta. Cresce cada vez mais o desejo por igualar a presença de mulheres em um espaço, em sua maioria, ocupado por homens.

Um exemplo disso é que o número de corretoras de imóveis cresceu 144% no Brasil. Até 1958, as mulheres eram proibidas de atuar como corretoras de imóveis. Hoje, segundo o Conselho Federal de Corretores de Imóveis, as mulheres representam cerca de 30% dos profissionais que atuam legalmente no setor.

Por ser uma profissão que proporciona certa flexibilidade de horários e ótimas comissões, a corretagem de imóveis tem chamado a atenção de muitas mulheres, que tem agregado bastante à execução da atividade.

Mulheres são decisivas na compra e locação de imóveis


Outro dado interessante é que as mulheres já possuem a renda principal para a compra do imóvel em milhares lares brasileiros. Segundo outra pesquisa da Datastore, em 45% das casas em que o faturamento mensal é a partir dos R$ 1.500, as mulheres são responsáveis pelo maior aporte para compra de imóveis. Isso representa mais de 6 milhões de lares brasileiros.

Por meio de A Busca pelo Imóvel: uma questão de gênero, um estudo feito pela Behup, empresa de pesquisas e insights, foi possível ter acesso a outras informações bem interessantes.

  • na hora da busca por imóveis, mulheres possuem uma maior afinidade com corretoras e imobiliárias do que homens;
  • a reputação das construtoras pesa mais para as mulheres do que para os homens na busca por imóveis;
  • mais mulheres do que homens tomam as decisões de imóveis sozinhas ou com pouca influência dos parceiros;
  • na hora de comprar imóveis, as mulheres buscam lugares onde elas possam andar mais a pé e com pontos comerciais próximos.

O que se pode concluir, principalmente em um mundo caminhando para o pós-pandemia, é que a influência feminina nos poderes de decisão e compra está crescendo nos lares brasileiros. Com tendência a crescer ainda mais com a busca pela igualdade de gêneros no mercado de trabalho. Com mais dinheiro circulando entre as mulheres, maior será o poder feminino para investir no mercado imobiliário.

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